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Intervalo de ano
1.
Rev. Soc. Bras. Cir. Craniomaxilofac ; 12(1): 5-9, 2009. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-514666

RESUMO

Os modelos tridimensionais do esqueleto craniofacial são confeccionados a partir dos resultados de tomografia computadorizada gravados em linguagem DICOM. Os modelos são utilizados no planejamento cirúrugico e no exercício acadêmico dos profissionais em formação. Os modelos precisam ser fidedignos às estruturas anatômicas, bem como apresentar baixo custo. O objetivo do nosso trabalho foi verificar a precisão dos dos modelos tridimensionais do esqueleto craniofacial confeccionados pelo Centro de Tecnologia da Informação Renato Archer (CTI). Método: Foram aferidas seis medidas lineares das órbitas de 14 modelos tridimensionais confeccionados a partir dos resultados de tomografia computadorizada de paciente com diagnóstic de deformidade craniofacial congênita. As medidas antropométricas realizadas nos modelos foram comparadas ás mesmas medidas obtidas pela tomografia computadorizada. Resultados: Não houve diferença estaticamente siginificante na comparação de todas as medidas lineares realizadas no modelo tridimensional e as obtidas a partir dos resultados no modelo da tomografia computadorizada (p>0,05). conclusão: Os modelos tridimensionais do esqueleto craniofacional fabricados pelo CTI são fidedignos e apresetnam baixo custo aos Centros Especializados.


Assuntos
Humanos , Crânio , Face , Processamento de Imagem Assistida por Computador , Tomografia Computadorizada por Raios X , Acrocefalossindactilia , Esqueleto
2.
Rev. bras. cir. plást ; 23(4): 263-267, out.-dez. 2008. ilus, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-524867

RESUMO

Introdução: Os pacientes portadores de fissura lábio-palatina podem desenvolverhipomaxilismo devido a cicatrizes presentes no lábio e no palato durante o processo de reabilitação até a fase da adolescência. Objetivos: Avaliar e comparar o índice de avançohorizontal da maxila e das complicações em cirurgias ortognáticas, às quais foram submetidos os pacientes portadores de fissura lábio-palatina e os pacientes com diagnóstico dehipomaxilismo sem cicatrizes no lábio e no palato. Método: Foram revisados 46 prontuários consecutivos de pacientes submetidos a cirurgia entre 2006 e 2007, sendo obtidos os índicesde complicações e avanço da maxila. A análise cefalométrica à Ricketts das telerradiografias foi realizada no pré-operatório e pós-operatório de três meses, nos pacientes fissurados epacientes não-fissurados. Resultados: Os pacientes fissurados tiveram avanço horizontal médio de 4,1 mm e índice complicação de 4,7%. Os pacientes não-fissurados apresentaram avanço horizontal médio de 4,0 mm e índice de complicações de 44%. Conclusão: O avanço horizontal maxilar médio foi semelhante, mas os pacientes não-fissurados tiveram maior índicede complicações no pós-operatório. Concluiu-se, também, que este método de cefalometria é eficaz para avaliação do avanço maxilar horizontal e vertical.


Introduction: Cleft lip and palate patients can develop undergrowth of the maxilla due to scars in the process of rehabilitation until adolescence. Objective: Evaluate and compare thehorizontal advancement index of the maxilla and the complications index in the cleft and noncleft that underwent orthognathic surgery. Method: Forty six charts of pacientes underwent to surgery between 2006 and 2007 were reviewed and the indexes were obtained. The of patients horizontal advancement mean was obtained from the Ricketts cephalometricmeasurements of the pre-operative and three months post-operative cephalograms. Results: Cleft patients had a mean horizontal advancement of 4.1 mm and a complication index of 4.7%. The non-cleft patients had a mean horizontal advancement of 4.0 mm and a complication index of 44%. Conclusion: The mean horizontal advancement of the maxilla was similar but the noncleftpatients had higher index of complications. The cephalometric method used is effective in the evaluation of both the horizontal and vertical advancement of the maxilla.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Anormalidades Craniofaciais/cirurgia , Fenda Labial , Fissura Palatina , Arcada Osseodentária , Traumatismos Maxilofaciais , Maxila/cirurgia , Osteogênese por Distração , Ossos Faciais/cirurgia , Métodos , Pacientes , Técnicas e Procedimentos Diagnósticos
3.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-514693

RESUMO

O tratamentodas deformidades craniofaciais foi revolucionado com o advento da técnica do alongamento ósseo gradual denominada distração osteogênica. Oito pacientes com diagnóstico de craniofaciossinostose foram submetidos a avanço fronto facial em monobloco com distração osteogência. Os pacientes foram divididos em 2 grupos de 4 pacientes. No grupo 1 (n=4), o avanço fronto facial foi realizado utilizado os distratores externos fabricados na SOBRAPAR. A idade média do grupo 1 foi de 10,5 anos. O tempo de seguimento do grupo 1 foi de 11 anos. No grupo 2 (n=4), o avanço fronto facial foi realizado utilizando os distratores internos fabricados nos USA pela KLS Martin - USA. A idade média do grupo 2 foi de 8,7 anos. O tempo de seguimento do grupo 2 foi de 1,5 anos. Traçados cefalométricos utilizando o padrão Ricketts foram utilizados para comparação de resultados. O índice de avanço médio do grupo foi 18,3 mm. As variações cefalométricas do grupo 1 foram: SNA: 7º, SNB: -3º. O índice de avanço médio do grupo 2 foi 10,7 mm. As variações cefalométricas do grupo 2 foram: SNA: 8.1º, SNB: -3,4º. Em ambos os grupos, os pacientes ficaram com enoftalmia temporária e com oclusão classe 2. No caso do grupo 1, a classe 2 envoluiu para classe 1 com o passar do tempo. No grupo 2, os pacientes permanecem em classe 2. Os pacientes dos 2 grupos tiveram boa evolução. A retrusão do terço médio, o exorbitismo, bem como o déficit respirat´roio foi tratado satisfatoriamente em ambos os grupos. Maior avanço ósseo do terço médio foi necessário no grupo 1, provavelmente decorrente de uma menor estabilidade óssea durante o processo de alongamento ósseo gradual.


Assuntos
Humanos , Criança , Acrocefalossindactilia , Alongamento Ósseo , Anormalidades Craniofaciais , Craniossinostoses , Osteogênese por Distração/instrumentação
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